quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O vôo


Sempre pareceu coisa do destino;  são almas que se completam e, desde a primeira vez os dois se desestruturaram e saíram do eixo.  Foi como um grande vôo de águia; voaram alto, sem pensar, sem questionar. Não tinham nada contra o futuro, achavam até importante, mas o que importava mesmo eram aqueles momentos fortes, o que importava era o presente. Um vôo para ser lindo, deve ser irresponsável, sem preocupações com as  consequências, intenso. E a alma? Fica satisfeita e saciada de ver o mundo a 10000 pés de altura. E o futuro? A Deus pertence.

3 comentários:

  1. Oi Daniel. Vim agradecer tua visita ao meu blog. E dizer que gostei muito da sua escrita também.
    (=

    Voltarei aqui outras vezes.
    Abraço.

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  2. Ah! Essa aqui me inspira muito, sinto uma paz e desperta desejos adormecidos e faz com que queira sonhar cada vez mais e que esses sonhos se tornem realidade quando vejo coisas bonitas e bem escritas desse jeito.

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    1. Muito bem Patricia...bom saber que consegue voar junto a águia exposta na foto. beijos

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